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12/03/2010

Conceitos Básicos do Tema B.2.: O Mundo Romano no Apogeu do Império

Império: Estado constituído por vários povos e territórios diferentes, dominados politicamente por um deles – a metrópole – e em que o governo é exercido por um Imperador, que concentra em si todo o poder. No caso do império romano, o conceito de domínio foi progressivamente substituído pelo de integração de todos os povos, através da concessão da cidadania romana.

Administração: conjunto de leis e órgãos, que permitiam a organização e o funcionamento das instituições.

Economia comercial e monetária: tipo de economia em que todas as actividades produtivas são orientadas para a compra e venda, e em que a moeda é o principal meio de regulação das trocas.

Latifúndio: Propriedade rural de grande extensão, pertencente a uma só pessoa.

Magistrado: indivíduo com um importante poder na administração: exercer a justiça, comandar o exército, recolher os impostos, etc.

Senado: Assembleia legislativa e consultiva romana, constituída por antigos magistrados. Esta era, em teoria, a mais alta autoridade do Estado, mas, na prática, foi perdendo o seu poder, passando a ser um órgão consultivo.

Direito: conjunto de leis regulamentares das relações entre os indivíduos de uma sociedade e entre eles e o Estado.

Sestércio: unidade monetária romana.

Alforria: documento através do qual um escravo obtinha a sua liberdade passando a ser livre.

Município: cidade (com o respectivo território circundante) que, embora dependente de Roma, tinha um governo local eleito pelos seus habitantes, o que lhe conferia alguma autonomia administrativa e financeira.

Mecenas: amigo do Imperador Augusto que ficou conhecido por ter usado a sua fortuna para apoiar artistas e escritores. O seu nome passou depois a designar aqueles que protegiam a arte e a cultura, patrocinando obras e artistas.

Romanização: difusão do modo de vida, das leis e da cultura romana pelos povos conquistados de modo a que estes se integrem como cidadãos do Império.

Urbanismo: sistema de construção, organização e melhoramento das cidades, quanto aos seus aspectos fundamentais: concepção dos edifícios, dos arruamentos, sistema de esgotos, dos espaços
culturais e de lazer, entre outros.

Fontes: “Momentos”, 7º ano, Editora: Constância e “Descobrir a História 7”,7º ano, Porto Editora.




4/15/2009

Como viviam os Romanos ricos?

Os Romanos ricos viviam em grandes mansões chamadas domi com as suas famílias. Comiam refeições requintadas com carne da caça, aves e peixe do mar. Bebiam vinhos de boa qualidade geralmente com mel. Durante o dia recebiam os clientes para tratar de negócios ou, se fossem pobres, para lhes dar cereais. Podiam ainda desempenhar cargos políticos ou religiosos. Frequentavam os banhos públicos nas termas onde conversavam, liam e tratavam de negócios. Também assistiam a espectáculos como lutas de gladiadores e corridas e iam ao circo.
João Costa, nº16, 7ºA

3/30/2009

“Como viviam os romanos ricos?”


Os grandes senhores viviam em grandes casas, que se chamavam domi. Tinham também ao seu serviço numerosos escravos.
O dia era ocupado com o atendimento aos clientes.
Frequentavam os banhos públicos onde liam, conversavam e tratavam de negócios.
Gostavam de ir ao anfiteatro assistir a uma luta de gladiadores ou ainda ao circo ver uma corrida de quadrigas.
À noite iam a banquetes onde lhes eram servidos dezenas de pratos com carne de caça, aves e peixe do mar. Também bebiam vinho de qualidade, muitas vezes misturado com água, mel ou ervas aromáticas
Francisca Neto Costa nº7, 7ºA

2/24/2008

Mare nostrum (nosso mar)

Esta expressão era usada pelos romanos quando falavam no Mar Mediterrâneo, porque dominavam todos os locais ao seu redor, fazendo com que este parecesse um lago romano.